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Rev. bras. ciênc. saúde ; 16(03)out. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-655242

ABSTRACT

Objetivo: descrever os fatores que impedem, limitam e facilitam a intersetorialidade no território de quatro Equipes de Saúde da Família do bairro Jardim Veneza, no município de João Pessoa, a partir da percepção do apoiador matricial. Material e Métodos: Foi utilizada a técnica da análise de discurso com abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos com a observação participante através do relato de experiência. Resultados: Os trabalhadores têm entendimento sobre a intersetorialidade, sabem ao que ela se propõe, compreendem que o setor saúde não consegue promover a saúde sozinho. Porém, são facilmente desanimados diante da fragmentação das políticas e da falta de diálogo entre os órgãos da administração pública. Conclusões: As equipes estudadas possuem fatores que dificultam a articulação de parcerias, como a falta de perfil dos profissionais e alta demanda de atendimentos. Outros fatores limitantes são as políticas públicas pouco articuladas. Contudo, a realidade existente no cotidiano de trabalho das equipes de saúde da família evidenciam que a intersetorialidade pode ser ampliada quando todos assumirem o interesse público comum como critério de discurso e prática, utilizando as potencialidades locais, sobretudo a partir da micropolítica.


Objective: To describe the factors that prevent, restrict and facilitate intersectorality within four family health teams of Jardim Veneza neighborhood, in the city of João Pessoa, under matrix supporter's perception. Methods: We used the technique of discourse analysis with a qualitative approach. The data were obtained through participant observation experience report. Results: Workers have understanding about intersectorality, know what it assumes and recognize that the health sector cannot promote health by itself. However, they are easily discouraged before policies fragmentation and lack of dialogue between government departments. Conclusions: The studied teams demonstrated factors that hinder the establishment of partnerships, such as the lack of professionals' profile and high demand for care. Other limiting factors are the badly articulated public policies. Nevertheless, the existing reality in the daily work of family health teams show that intersectorality can be magnified when all common public interest is taken together as a criterion of discourse and practice, using local potential, especially from the micropolitics.

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